17 de abril de 2017

Por que todas querem Rodrigo Hilbert?




Resolvi escrever sobre o Rodrigo, pois tem gerado muito interesse ultimamente. Já falaram de tudo sobre ele, assim, por onde eu iria abordar este texto?
Conversando com um amiga estes dias, ela me disse: - nossa estou tão cansada de tudo. Rotina de casa, filhos, marido, trabalho e sabe o que mais? nem coloco os pés na porta de casa e meu marido já me pergunta: - o que tem para jantar? Nem me dá boa noite, nem um beijo.

Confesso que este desabafo fez com que eu parasse para pensar sobre os relacionamentos que estamos tendo dentro da nossa casa. Quando conhecemos alguém, tudo é muito novo, nos apaixonamos, a pessoa nos leva para jantar, trás presentes, nos deseja boa noite e bom dia, enfim, parece um sonho. Mas quando chega a rotina, como nossos relacionamentos se estabelecem? Da forma mais cotidiana que tem, sem surpresas, sem emoções, sem nada.

Acredito que o Rodrigo Hilbert tem gerado tanto interesse, em homens e mulheres, por que ele é somente ele, não está tentando representar nenhum papel de conquistador ou bom moço. Quando eu o vejo na televisão, acredito que sua simpatia é verdadeira e que ele realmente faz o que gosta. Assim, o que todos querem são pessoas verdadeiras e amorosos nos seus lares. 

Para que tenhamos maridos e esposas estilo Rodrigo Hilbert, o que precisaríamos fazer em primeiro lugar é um ampla analise sobre quem nós somos. Como temos agido dentro de casa? Temos interesse genuíno nas pessoas que convivem nos nossos lares ou estamos muito preocupados com nossas contas, com o supermercado, com o jantar para estabelecermos relações verdadeiras. Por vezes, nos acostumamos tanto com nossos parceiros e filhos que nos perdemos na rotina do dia a dia e não paramos para fazer um jantar especial ou propormos um passeio diferente.

Acredito que a pergunta: - o que tem para jantar? representa um alerta para todos nós. Como estamos estabelecendo nossas relações de convívio com nossa família. Todos contribuem na construção da família ou somente uma pessoa (marido ou a esposa) esta tentando construir algo que é coletivo e não individual. 

Assim, as principais pistas de que você está no caminho Rodrigo Hilbert deveria ser a seguinte:

a) estou fazendo o que gosto? ou faço somente por dinheiro?

b) a minha relação amorosa e familiar é baseada em amor genuíno e fraterno?

c)  tenho condições de dar o exemplo para meu par e meus filhos? ou passo reclamando da vida o tempo inteiro?

d) gero a possibilidade de sonhar junto?

e) o que tenho que aprender nesta família e neste relacionamento?

Após responder estas perguntas de forma sincera, com certeza acredito que você está no caminho de se tornar uma nova pessoa e quem sabe servirá de inspiração para novos posts.

11 de abril de 2017

Minha experiência com as Águas de Micael.


Resolvi escrever sobre minha própria experiência com as Águas de Micael para que vocês possam compreender para que serve e o que acontece. Lembro que cada um terá uma experiência única, mas quando lemos sobre outros que já usaram algo, pode ser que observamos coincidências.
A primeira pessoa que me falou sobre as águas foi a Ana Thiessen, minha amiga coach. 
Ela me disse: - Tamára, já ouviu falar das águas?
- Não Ana.
Ai ela me explicou o que era, o que fazia, sobre a Mariana e o Thales.  
Ouvi, mas confesso que na época esta informação não entrou na minha alma, só no meu cérebro. 
Meses depois encontro a Ana de novo e ela fala que está tomando as águas e o que ela estava sentindo. Ai, parece que minha alma escutou.
Fui procurar no site o que era, vi um vídeo da Mariana e achei interessante, resolvi comprar o primeiro ciclo. Vou relatar o que aconteceu comigo quando tomei cada água individualmente.

- Verdade: o ciclo começa com este frasco. Verdade de quem? Verdade em quem? Comecei a pensar sobre o que era verdade para mim e o que era para os outros. Sempre fui uma pessoa ligada em questões espirituais, mas também amo o conhecimento. Verdade absoluta não existe, pois tudo é relativo até você descobrir uma nova ideia ou um novo padrão. A verdade para mim se manifestou na seguinte questão: - o que eu vim fazer neste Planeta? E neste momento cósmico?
- Caminho: quando a verdade fez sentido para mim, segui no caminho. Sempre tive uma percepção de que eu tinha vindo fazer algo, mas o que? Neste ciclo busquei mapa astral chinês, leitura de tarot e uma leitura de registros (feita por outra pessoa para mim) e o que encontrei? um ciclo de dez novos anos de alta espiritualidade. Uau! O caminho se desdobrou. O romance que estou escrevendo apareceu neste ciclo.
-Vida:  compreendi o que é a vida para mim. Não trabalho, não estudo, não família, não relacionamentos, não espiritualidade, mas sim, tudo isso junto. Vida é estar no momento presente e na hora presente. Também senti a vida vibrando dentro de mim e nesta água o meu corpo doeu todo. Sim muita dor, do tipo passou um rolo compressor. Eu percebi que tudo o que era morto estava indo embora, crenças, padrões, pensamentos, ações, pessoas, eu mesma. Aqui também entendi vida é abundância e não pobreza e que somos deuses, somente esquecemos disto, pois nossa essência parte direto do Criador de Tudo O Que É.
- Amor: nossa que lindo, vibrei 21 dias em puro amor. Me sentia flutuar, as pessoas falavam comigo e tudo bem, tudo zen. Me chakra cardíaco foi alterado, tenho certeza absoluta, pois comecei a sentir amor por tudo e todos. Nestes dias a sensação que eu tinha era de flutuar num mar cor de rosa. Pude sentir o amor do Criador por mim e ver amor em tudo.
- Luz: aqui meu corpo doeu também. Para entrar luz na minha vida e nos meus corpos eu precisei expulsar as sombras e trazer as sombras junto, num legitimo Yin e Yang. Voltar a luz plena. Enxergar a Luz, viver a Luz, ser a Luz. Sentia minhas células retomando o caminho inicial do meu ser, que era ser Luz e aceitei colocar minha vela sobre a mesa e não embaixo dela. Se era para a luz brilhar que todos pudessem ver. 
- Abundância: aqui tive uma grande coincidência, comecei a prestar atenção ao fluxo do Bem Estar que o livro Peça e Será Atendido fala. Neste quesito eu estava sempre em altos e baixo, ora bem e ora não tão bem assim. Comecei a me manter sempre UP e deixei o DOWN de vez. Alguma coisa me chateava, olha para o céu e pensava: tudo está perfeito (este é o meu mantra), pensava na minha filha, pensava nas coisas que me davam alegria e comecei a entender que tudo é possível, desde que você já diga que já está feito. Minhas manifestações começaram a ficar mais rápidas e intensas. E parei de me assustar se um pedido meu era atendido na hora.
- Perfeição: comecei a ler o Livro de Urântia e entendi a perfeição divina. A perfeição do meu corpo, do local em que trabalho, ou seja, me vi perfeita. Agora meu corpo não dói mais, parece que entendi e já depurei o que precisava. Me sentia sempre feliz, sem motivo aparente. Acordava bem. Afinal, tudo está perfeito.
- Liberdade: tomei este frasco antes do final e agora vejo que tudo tem um propósito. Fui para Portugal neste ciclo. Liberdade de que? Em ser quem eu era, finalmente entendi isso. Sou livre. Este sempre foi um forte valor pessoal meu, liberdade, mas agora entendi sobre outra perspectiva. 
- Essência: última água. Tudo é energia, não importa se ela está mais materializada ou não, então o que vale mesmo é a essência das coisas. Aqui, começo a pensar em desapego e voltar-me para meu interior, minha essência divina, quem eu sou. E nesta linda jornada, que começou quase 10 anos atras, de intensa busca por mim mesma, eu gostei da versão que estou me tornando.

Recomendo estas águas para todos, só assim iremos nos libertar da grande Matrix que ainda é imposta a nós.
Namastê.

9 de abril de 2017

Um quebra cabeça é montado, apartir dos Registros Akáshicos, por Cátia Fregapani Weissheimer


Este post foi escrito pela minha querida Cátia, primeiro cliente e agora amiga e irmã de caminhada. Que a luz esteja em seu caminho.

Menos de dezoito anos eu tinha na época quando tive o primeiro contato com o tema espiritualidade, no auge dos anos oitenta.
Muitos anos depois fiquei sabendo que realmente o primeiro contato com a espiritualidade ocorrerá ainda na infância, mas as lembranças foram apagadas como uma forma de autoproteção, mas este é um capitulo à parte, vamos ao relato.
Foram muitas idas e vindas dentro da caminhada espiritual, muitos desencontros, falta de entendimento, grandes conflitos, até chegar ao ponto de abandonar tudo e simplesmente  viver a vida material (comer, dormir, trabalhar, ter filhos ou não, estudar mais, adquirir bens dentre outras coisas, além de esperar pela velhice e pela morte).
Descobri através do sofrimento e da sensação de inadequação que depois que achamos o caminho para o mundo espiritual não é possível mais viver a vida em paz e ficar conformado com ela.
Mesmo estando fora da espiritualidade nunca, mas nunca mesmo perdi o interesse pelo assunto e afins, e pensava sempre que um dia voltaria a trilhar este caminho.
Foi quando ainda na primeira década dos anos dois mil, ouvi falar do Reiki, vieram as sessões de Reiki e os níveis um e dois.
Já neste ponto não havia mais como retroceder, era seguir a diante e não havia outra escolha, pelo menos no meu entendimento, na verdade, mais no sentimento do que no entendimento.
Vale dizer que as coisas não foram nada fáceis, o caminho foi bem cheio de pedras até aqui, mas deixa eu contar a parte mais importante do relato.
Várias pessoas apareceram no meu caminho, e cada uma foi especialmente colocada lá na hora certa, para servir como um guia indicando o caminho a ser seguido.
Cheguei num momento que apesar de estar bem certa do que queria, eu tinha consciência que havia muitos empecilhos (bagagem de outras vidas, conflitos emocionais, etc) que precisava eliminar, entretanto me faltava ferramentas, além das que eu já conhecia, para poder lidar com esses elementos.
Ainda havia o sentimento de inadequação, um sentimento de que faltava alguma coisa, embora como falei antes, sabia bem qual o caminho que queria seguir, o problema era que havia muitas lacunas.
Graças a minha curiosidade, e minha sede em buscar algo que pudesse me ajudar, cheguei no ano passado, a uma sessão de leitura de Registros Akhásicos.
Foi algo impressionante, tudo começou a fazer sentido, muitas coisas que eu  supunha e até achava que eram maluquices minha, foram confirmadas e comecei um processo de reidentificação, ou seja de saber exatamente que eu era, e qual era a minha verdadeira missão.
Sempre tive a impressão que a minha vida era como um quebra cabeças, eu até supunha que figura poderia ser formada, mas me faltava muitas peças.
Entendi que este quebra cabeças é realmente quem eu sou, minha alma que se fragmentou no decorrer das existências, e agora mais do que nunca está  sendo reintegrada.
A leitura de Registros Akhásicos além de todas as peças que me trouxe, também me apresentou um técnica de cura maravilhosa que é o ThethaHealing, que está me servido muito em todo este processo.
Sigo na caminhada, mas hoje me sinto muito, muito diferente do que eu era até o ano passado, esta sensação de estar reintegrando cada pedacinho do que que se  é, é maravilhoso.
Bem, para terminar quero comentar que vou fazer a terceira leitura de Registros na semana que vem, para buscar mais umas peças do quebra cabeças, me curando e me reintegrando mais um pouco.

Cátia Fregapani Weissheimer – 09/04/2017