Este post foi escrito pela minha querida Cátia, primeiro cliente e agora amiga e irmã de caminhada. Que a luz esteja em seu caminho.
Menos de dezoito anos eu tinha na época quando tive o
primeiro contato com o tema espiritualidade, no auge dos anos oitenta.
Muitos anos depois fiquei sabendo que realmente o primeiro
contato com a espiritualidade ocorrerá ainda na infância, mas as lembranças
foram apagadas como uma forma de autoproteção, mas este é um capitulo à parte,
vamos ao relato.
Foram muitas idas e vindas dentro da caminhada espiritual,
muitos desencontros, falta de entendimento, grandes conflitos, até chegar ao
ponto de abandonar tudo e simplesmente
viver a vida material (comer, dormir, trabalhar, ter filhos ou não,
estudar mais, adquirir bens dentre outras coisas, além de esperar pela velhice
e pela morte).
Descobri através do sofrimento e da sensação de inadequação
que depois que achamos o caminho para o mundo espiritual não é possível mais viver
a vida em paz e ficar conformado com ela.
Mesmo estando fora da espiritualidade nunca, mas nunca mesmo
perdi o interesse pelo assunto e afins, e pensava sempre que um dia voltaria a
trilhar este caminho.
Foi quando ainda na primeira década dos anos dois mil, ouvi
falar do Reiki, vieram as sessões de Reiki e os níveis um e dois.
Já neste ponto não havia mais como retroceder, era seguir a
diante e não havia outra escolha, pelo menos no meu entendimento, na verdade,
mais no sentimento do que no entendimento.
Vale dizer que as coisas não foram nada fáceis, o caminho foi
bem cheio de pedras até aqui, mas deixa eu contar a parte mais importante do
relato.
Várias pessoas apareceram no meu caminho, e cada uma foi
especialmente colocada lá na hora certa, para servir como um guia indicando o
caminho a ser seguido.
Cheguei num momento que apesar de estar bem certa do que
queria, eu tinha consciência que havia muitos empecilhos (bagagem de outras
vidas, conflitos emocionais, etc) que precisava eliminar, entretanto me faltava
ferramentas, além das que eu já conhecia, para poder lidar com esses elementos.
Ainda havia o sentimento de inadequação, um sentimento de que
faltava alguma coisa, embora como falei antes, sabia bem qual o caminho que
queria seguir, o problema era que havia muitas lacunas.
Graças a minha curiosidade, e minha sede em buscar algo que
pudesse me ajudar, cheguei no ano passado, a uma sessão de leitura de Registros
Akhásicos.
Foi algo impressionante, tudo começou a fazer sentido, muitas
coisas que eu supunha e até achava que
eram maluquices minha, foram confirmadas e comecei um processo de
reidentificação, ou seja de saber exatamente que eu era, e qual era a minha
verdadeira missão.
Sempre tive a impressão que a minha vida era como um quebra cabeças,
eu até supunha que figura poderia ser formada, mas me faltava muitas peças.
Entendi que este quebra cabeças é realmente quem eu sou,
minha alma que se fragmentou no decorrer das existências, e agora mais do que
nunca está sendo reintegrada.
A leitura de Registros Akhásicos além de todas as peças que
me trouxe, também me apresentou um técnica de cura maravilhosa que é o
ThethaHealing, que está me servido muito em todo este processo.
Sigo na caminhada, mas hoje me sinto muito, muito diferente
do que eu era até o ano passado, esta sensação de estar reintegrando cada
pedacinho do que que se é, é
maravilhoso.
Bem, para terminar quero comentar que vou fazer a terceira
leitura de Registros na semana que vem, para buscar mais umas peças do quebra
cabeças, me curando e me reintegrando mais um pouco.
Cátia Fregapani Weissheimer – 09/04/2017
É uma honra para mim ver o que escrevi sendo publicado aqui, e que possa de alguma forma ajudar alguém na sua caminhada. Gratidão, Amor e Luz!
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