26 de setembro de 2017

Barras de Access: uma forma de expandir sua consciência


Outro atendimento novo que temos no Tempo Divino são as barras de access. Como muitas pessoas não sabem do que se trata, resolvi fazer um post. Eu mesma já fiz três sessões com o terapeuta que atende no espaço e simplesmente adorei. Senti que era uma ferramenta muito poderosa e complementar ao TethaHealing. 

Criada em 1990, pelo americano Gary Douglas, cada vez mais temos visto no Brasil falar sobre ela. Iniciamos dizendo que o seu slogan é " Dar poder as pessoas saberem o que já sabem". Uma frase muito interessante esta. Relembrar o que? Dar poder a que? 

Vou contar sobre a minha experiência com as barras. Primeiro que você faz em uma maca e deitado. O terapeuta ativa inicialmente alguns pontos nos pés e nas palmas da tua mão e depois pressiona pontos que circundam o teu cérebro. As sensações são as mais individuais possíveis. As minhas foram, vislumbres de vidas passadas, liberação no meu corpo de energias estagnadas, um determinado músculo da minha perna direita ficou pulsando uma semana depois da sessão, senti arrepios de frio e calor e para quem não sabe, quando estamos liberando energia no nosso corpo, o frio cura e o calor move blocos de energia. Chorei uma sessão inteira (kkk) e no final sempre senti muita paz e leveza. Descobri que as barras literalmente aplainaram processos no nível celular, removendo padrões e crenças que não me serviam mais, por isto da expansão de consciência.

Como estas barras funcionam? Ao todo, as Barras de Access são 32 pontos mapeados ao redor da cabeça por onde correm estas energias. Cada um deles corresponde a um aspecto do comportamento humano e de como a pessoa se relaciona com eles, tais como: dinheiro, controle, poder, criatividade, corpo, sexualidade, tristeza, alegria, bondade, paz e calma, entre outros. Estes pontos armazenam o componente eletromagnético de todos os pensamentos, ideias, atitudes, decisões e crenças que as pessoas têm sobre qualquer coisa. E é isso o que bloqueia o fluxo livre da energia vital, que possibilita a auto-realização pessoal.

O toque com destas barras faz com que você libere tudo o que não te serve mais, ativando sentimentos mais elevados e potencializadores de abundância na sua vida. Ao “correr as barras” de alguém, como se diz, é como se os mecanismos de controle que ficam implantados em nossos pensamentos fossem baixados e essas crenças limitantes fossem apagadas do nosso banco de memórias quando os pontos são tocados. Esse processo facilita a expansão da consciência e abre a percepção para uma nova forma ilimitada de ver as coisas.

Recomendo com um lindo processo auxiliar no teu caminho da auto consciência e do auto conhecimento.

Referências Consultadas:
Paulo Castilho é jornalista e produtor multimídia.
Regis Weissheimer - terapeuta que atende no Tempo Divino.
 

25 de setembro de 2017

Promoção do Blog


Pessoal, nos ajudem a chegar nestas metas... Um beijo

Por que fazer uma leitura de Taro?


No espaço do Tempo Divino adicionamos um novo trabalho, a leitura de Taro, feito de uma forma terapêutica. Eu mesma já fiz duas tiradas com esta profissional e amei. Confirmou e reafirmou o que tinha visto em Leitura de Registros, além de trazer novas informações para mim. Uma diz respeito ao meu segundo livro, o Taro apontou uma série de tomadas de decisões com relação a história, que está se confirmando de forma muito auspiciosa. Abaixo um texto da nossa taróloga Daisy Guedes, que tem mais de 20 anos de experiência nesta técnica, que também é Coach e Terapeuta Tethahealing.

Ainda hoje se busca a verdadeira origem das cartas de tarô. Mas o certo é que elas estão encantando e chamando a atenção dos homens há mais de 500 anos. Alguns autores atribuem a sua criação ao antigo Egito, outros sugerem que suas cartas têm origem em cultos misteriosos dos mitras e os mais apaixonados acreditam que as primeiras cartas foram pintadas durante a Renascença.

Mas uma certeza podemos ter, suas cartas evocam nossa memória primitiva ligada aos mitos, lendas e ao folclore. Alguns movimentos da Renascença Italiana apontam o homem e seu autoconhecimento, ou o conhecimento de sua alma, como a única possibilidade de poder estabelecer uma ligação com suas próprias origens divinas.
Assim sendo as cartas de tarô que conhecemos hoje são representações influenciadas por tudo e todos, desde pensamentos cabalísticos até lendas da Távola redonda, práticas antigas de magia até o simbolismo rosa-cruz. As cartas foram alteradas de acordo com as crenças e os interesses daqueles que detinham o poder sobre elas.

Atualmente existem duas abordagens das cartas de tarô. A abordagem histórica, factual e concreta e a psicológica, basicamente arquetípica. Na primeira podemos explicar as origens e as primeiras intenções das cartas. Na segunda somos conduzidos a um fascínio eterno, a psique.

A forma como o tarô opera em relação à previsão é uma espécie de espelho da psique. A natureza arquetípica das imagens aciona um reflexo no intérprete que vislumbra uma situação talvez desconhecida em relação ao consulente, revelando coisas que não poderiam ocorrer ou aparecer em outra circunstância racional.

As cartas do tarô são divididas em dois grupos, as 22 denominadas Arcanos Maiores descrevem o momento interior do indivíduo e as possíveis experiências que ele pode encontrar na sua vida no plano externo. Todas as cartas possuem um significado tanto das dimensões positivas quanto as negativas da experiência. 

As outras 56 são denominadas Arcanos Menores e possuem quatro naipes, taça-bastão-espada-pentáculo, descrevem as experiências nas quatro dimensões ou esferas da vida. Os naipes retratam e complementam os 22 Arcanos Maiores.

Carl Jung certa vez escreveu que a vida de uma pessoa é a característica dela própria. Na verdade, as cartas representam apenas a psique humana, suas coisas profundas, sobre as quais muito pouco sabemos, e parecem estar ligadas ao mundo externo por meio de diferentes significados.

O passado, o presente e o futuro expressos em uma carta de tarô tendem a revelar um período de aproximadamente 06 meses. As cartas não podem prever um futuro fixo e determinado, elas descrevem o momento de assuntos específicos ou situações vividas pelo indivíduo que está consultando.

O processo de selecionar algumas poucas cartas do maço, dispô-las e interpretá-las chama-se “jogo”. A situação imediata, suas origens e o provável resultado se projetarão naquela pequena porção do baralho. Existem diversos tipos de jogos, desenvolvidos por diferentes estudiosos do tarô ao longo dos séculos.

Embora todos nós sejamos únicos, com personalidades únicas e um destino igualmente único, as experiências que a vida nos oferece não são tão variadas, pois elas seguem padrões arraigados dentro de nós e que fazem parte do processo da vida dos seres humanos. Estes padrões são acessados e interpretados pelas cartas do tarô ao longo dos séculos chegando aos nossos dias.

O homem de ontem e de hoje deve sempre buscar seu autoconhecimento. E uma das ferramentas para ter acesso a realidade interior é o tarô. Carl Jung foi o primeiro a desvendar o simbolismo do tarô e relacionar estes com conteúdo inconsciente. 

Ao consultar o tarô, buscamos forças intuitivas que permite compreender de que forma elas vêm influenciando nossas ações e qual o melhor modo de agir para integrar estas ações ao nosso consciente. Quanto maior for a sintonia entre nossas ações conscientes e os conteúdos inconscientes de nossa psique mais harmonia, equilíbrio e serenidade estarão presentes em nossa vida.

Tenha mais harmonia, equilíbrio e serenidade... faça uma consulta de Tarô!!


Referências:

Sharman-Burke, Juliet e Greene, Liz. O Tarô Mitológico. Uma nova abordagem para a leitura do Tarô. Editora Siciliano, São Paulo, 1988.

Daisy da Silva Guedes
  


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Ótima semana.

20 de setembro de 2017

Bastidores do livro luz para minha alma


Sinopse


Arnach e Galandriel vieram da constelação das Plêiades. Ele um guardião da paz e ela uma tradutora e arquivista de informações. Nunca tinham se encontrado nas Plêiades, mas solicitaram uma migração de alma para o Planeta Terra e chegam simultaneamente aqui. Não sabiam que justamente na sua primeira vida aqui iriam se encontrar. Unem seus caminhos, apaixonando-se um pelo outro, vivendo tempos de luz. Em uma luta por poder, esta cidade recebe seres conhecidos como Magos Negros. Inicia-se uma disputa pela posse dos cristais mestres da Cidade e Arnach e Galandriel se veem num cenário de intrigas, ciúmes e perigo, vivendo tempos de sombra.
Até onde um amor resiste? Como compreender a conexão tão profunda que duas almas têm uma pela outra? Esses são alguns dos questionamentos lançados aos nossos personagens. Assim, tanto essa Cidade, quanto nossos personagens principais serão colocados à prova em quase tudo. Honra, coragem, ética, valores e principalmente no amor. Não aquele que se perde na esteira dos tempos, mas aquele que podemos chamar de incondicional.
Romance e magia juntam-se nesta linda historia de amor, luta, perda e redenção, subsidiada pela tecnologia dos registros akáshicos, Uma tecnologia muito antiga onde são gravadas as memórias de todas as pessoas, suas experiências e possibilidades de avanços.

Sempre fui aficionada por romances de todos os tipos, mas em matéria de escrita, a dedicação que tive foi para artigos científicos. Minha primeira inspiração e lançamento em uma escrita mais solta e fluida foi neste blog, que surgiu de uma leitura de registros akáshicos de negócios (sim temos registros de negócios). Em 2015, meus guias de registro me disseram que eu precisava me tornar conhecida e sugeriram um site ou blog. Descartei o site de cara, pois acho meio chato sua atualização, mas o blog, quem sabe? Levei quatro meses para me mexer e pedi conselhos a minha querida amiga Margo Mantovani (doutora em educação e ligada em meios virtuais). A Margo me disse: - faz o blog no blogger, é muito fácil e, aqui estou kkkk. Comecei a escrever no blog e a aceitação me surpreendeu, bem como, a vontade das pessoas de lerem o que eu escrevia.  
Já com mais de meio ano de prática na escrita de posts, em uma meditação que estava fazendo pela manha, vi um livro chegando para mim, capa verde. Acreditei que era um livro técnico, sobre registros akáshicos. Em dezembro de 2016, numa leitura feita pela queridona Marileida, o guia me disse que eu deveria escrever um livro. Eu na hora pensei " sim eu sei, um livro técnico" e ele disse não, um romance. Levei um susto. Para tudo! Como assim escrever um romance? Como ter um enredo e uma história? Como montar diálogos? Literalmente pirei.  
Bom, mas como eu aceito os conselhos que os meus registros me dão, iniciei esta jornada. Escrevi esta história em quatro meses, abrindo o registro akáshico dos personagens e do livro. E a editora? Numa terça feira, em maio de 2017, eu literalmente disse: - Olha só Criador já que mandou que eu escrevesse o livro, me manda a editora. Na noite desta terça descobri a Chiado Editora e em menos de 15 dias, o livro está ancorado por ela. Muita gratidão. 
Agora, estou na espera da entrega dos livros, pois a Chiado imprime em Portugal. Provavelmente em final de outubro de 2017 estaremos iniciando o lançamento e já tenho pré-venda de vários livros. 
Porém, o que aconteceu de mais inusitado? Antes de terminar o livro um eu já estava recebendo a noticia do livro dois, a bruxa e o inquisidor, e nestes dias veio o título do livro três, comando estrelar: uma frota para paz. O que mais me surpreendeu foi que é uma trilogia, eu que detesto trilogias. Sempre me parece uma forma de ganhar dinheiro com uma única história, acredito que por isto, não fiquei sabendo antes. Em uma meditação em São José dos Ausentes, lugar lindo para visitar e ficar, recebi o enredo do livro três e que seria uma trilogia. Vamos lá então. O nome da trilogia? Saga - Luz para minha Alma.
Agora é esperar o lançamento do livro um e terminar de escrever o livro dois, que já tem três capítulos prontos e ajuda da super doutora em História, minha irmã, para entender o período da inquisição no qual a história se desenrola.  
Para quem ler este post e dizer aqui nos comentários eu quero, vou sortear quem está cadastrado no blog dois exemplares do livro um. Se você ainda não é seguidor, faça.
Um grande beijo e te espero no lançamento. 


11 de setembro de 2017

A qual mundo eu quero pertencer?


Você conhece a máxima: - quanto mais eu me conheço, mais eu me curo e mais eu me potencializo?
Hoje presenciamos uma busca intensa por autoconhecimento e expansão de consciência em múltiplos níveis e locais. A palavra da moda é: - Quem Eu Sou? O famoso filósofo Sócrates, há milênios atrás, já disponibilizava esta pergunta em seus diálogos e por mais que a pergunta seja simples, a resposta é com certeza complexa. Existem muitos fatores que podem interferir no nosso processo de autoconhecimento e vou elencar alguns.
a) o ambiente - podemos entender este item de duas formas, o externo e o interno. Por ambiente externo, estou falando de tudo o que nos rodeia e faz com que sintamos medo ou apreensão. O mundo vai acabar? O Brasil tem jeito? A crise vai terminar? Pelo ponto de vista do ego, no ambiente externo temos perigos e limitações e o conhecimento dele pode gerar em nós mesmos uma enorme sensação de ansiedade e stress. E o ambiente interno? Em primeira mão ele é um reflexo do externo. Se observamos o nosso entorno com os olhos do caos e do medo, o nosso ambiente interno será semelhante, pois falta esperança de que tudo irá melhorar. Porém, se você enxergar pelos olhos da Alma, o que você verá são as opções e oportunidades de melhorias. Como assim? Tudo pode ser visto através do prisma da separação ou da integração. Se você optar pelo medo, a separação estará dentro de você, mas se você perceber o momento atual como uma forma de potencializar o seu autoconhecimento, então você estará integrando partes separadas de você, o pensar, o sentir, o agir e o ser.
b) os comportamentos - vislumbrando a separação, o seu comportamento provavelmente será uma reação ao ambiente em que você está inserido. O mundo vai acabar? Então vivamos ao máximo sem pensar nas consequências. Todo mundo rouba no Brasil? Então eu também vou fazer ou vou criticar tudo ao máximo. Veja que a reação sempre será a contrapartida do que está acontecendo no exterior. Mas, e se você vivesse pela integração? Ai, tua Alma responderia o seguinte: - vamos partir para a pró-ação, ou seja, vamos usar nossa iniciativa empreendedora para criarmos espaços vazios dentro de nós para a abundância, a paz, a felicidade e o amor. 

Veja, muitas vezes, definimos nossa identidade, quem sou eu, através das reações que estamos vivenciando no ambiente externo, manifestando comportamentos que não nos potencializam de modo nenhum. Qual a saída? Quem sabe iniciar um amplo processo de revisão da sua identidade. Pergunte-se honestamente: Quem eu Sou? Quais meus valores? O que me motiva? Vivo para que mesmo? Qual a minha contribuição ímpar para este mundo? O que me inspira? E finalmente, a qual mundo eu quero pertencer? A um mundo de separação ou a um mundo de integração? Ter um guarda-chuva vermelho não é para qualquer um, é preciso ter café no bule.

Ótima semana.